LIMINAR PRESTIGIA O PRINCÍPIO DA BOA – FÉ DO ALUNO

LIMINAR PRESTIGIA O PRINCÍPIO DA BOA – FÉ DO ALUNO.

Voltam-me conclusos os autos em vista do comando inserto na decisão de fls. 46, que deferiu cautela em favor do Impetrante, possibilitando-lhe assistir às aulas e submeter-se às avaliações referentes à disciplina ‘Teoria dos Direitos Fundamentais – UN.

Brevemente relatado;

DECIDO.

Relatam as Informações da digna Autoridade impetrada não haver má-fé por parte do Impetrante, mas, sim, equívoco, ou mesmo negligência, como se registra no seguinte excerto daquela Peça, que colho de fls. 52, verbis:

‘Não se admite que qualquer estudante não esteja ciente de suas disciplinas matriculadas, haja vista que, in casu, todas são feitas pelo próprio discente no sistema interno da Instituição (SGI). Veja que se fosse um calouro, poderia haver uma compreensão do seu equívoco, mas sabe-se que o mesmo cursa Direito nesta Instituição desde 2008, ou seja, conhece bem o mencionado SGI, no qual se podem verificar quais foram as matérias matriculadas.

Em que pese às razões expendidas pelo Impetrado, vislumbro não haver qualquer dúvida acerca da sua boa-fé, circunstância que se afigura suficiente, para os fins da decisão que ora se exara.

Com estas considerações, mantenho a cautela deferida às fls. 46 e torno-a definitiva, em todos os seus termos.

Ao douto MPF. P.I.

 

Brasília-DF, 04 de junho de 2012.

Francisco Neves Da Cunha

Juiz Federal da 22ª Vara/SJDF

Processo Relacionado: n. 21442-22.2012.4.01.3400

 

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Ao associados da Associação Brasileira de Pensionistas e Inativos da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Antigo e Atual Distrito Federal, entidade associativa vinculada à Associação dos Militares dos Ex-Territórios e do Antigo Distrito Federal do Brasil – ANFETA-DF, cujas causas são patrocinadas por nosso escritório jurídico, SILVEIRA CRUZ ADVOGADOS, sediado nesta Capital Federal, encontrando-se, inclusive, a maioria delas em fase de cumprimento de sentença, junto aos Juízos Federais da 3ª, 14ª e 20ª da Seção Judiciária do Distrito Federal, comunicamos que tomamos conhecimento, por meio das refereridas entidades associativas, de que foram criados dois perfis falso, no WhatsApp, do nosso escritório e de advogado que ele integra, Dr. DIEGO GOIA SCHMALTZ, com o emprego indevido de imagens dessas pessoas jurídica e física, com o fim de fornecimento de informações falsas, que são sequenciadas por pedidos de vantagens indevidas. Obviamente, não são práticas autênticas e não merecem mínima credibilidade, razão pela qual, no caso de tentativas da prática de crimes dessa espécie, as eventuais vítimas dessas condutas reprováveis devem comunicar tais fatos às autoridades policiais da localidade em que possuem domicílios, para que sejam ultimadas as providências investigativas cabíveis.