DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DE LEI) OU ATO NORMATIVO) DO PODER PÚBLICO

[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”616″ img_size=”full” alignment=”center”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”vc_default” css=”.vc_custom_1469738299512{padding-right: 10% !important;padding-left: 10% !important;}”][vc_column][vc_empty_space height=”15px”][ult_buttons btn_title=”Voltar” btn_link=”url:http%3A%2F%2Fwww.silveiraribeiro.adv.br%2Fdev%2F|title:Voltar||” btn_title_color=”#3d3d3d” btn_bg_color=”rgba(224,224,224,0.01)” btn_anim_effect=”ulta-grow” icon=”Defaults-chevron-left” icon_size=”32″ icon_color=”#3d3d3d” btn_icon_pos=”ubtn-sep-icon-at-left” rel=”botão voltar” el_class=”bt-voltar”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”vc_default” css=”.vc_custom_1469475645294{margin-right: 10% !important;margin-left: 10% !important;}”][vc_column][vc_row_inner css=”.vc_custom_1469742170547{padding-right: 5% !important;}”][vc_column_inner][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjIlMjIlM0UlMEElMEElMjAlMjAlMjAlMjAlMjAlMjAlMjAlMjAlM0NkaXYlMjBjbGFzcyUzRCUyMnRpdGxlLWZ1bGwlMjIlM0UlMEElMjAlMjAlMjAlMjAlMjAlMjAlMjAlMjAlMjAlMjAlM0NkaXYlMjBjbGFzcyUzRCUyMmltZy10aXRsZSUyMiUzRSUwQSUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUzQ2ltZyUyMHNyYyUzRCUyMmh0dHAlM0ElMkYlMkZ3d3cuc2lsdmVpcmFyaWJlaXJvLmFkdi5iciUyRmRldiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNiUyRjA3JTJGYXJ0aWdvcy5wbmclMjIlMjBhbHQlM0QlMjJBcnRpZ29zJTIwc2lsdmVpcmElMjByaWJlaXJvJTIyJTJGJTNFJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTNDJTJGZGl2JTNFJTBBJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJwZy10aXRsZSUyMiUzRSUwQSUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUzQ2gxJTNFQXJ0aWdvcyUzQyUyRmgxJTNFJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTNDJTJGZGl2JTNFJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][vc_empty_space height=”15px”][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”vc_default” css=”.vc_custom_1470842677618{padding-right: 10% !important;padding-left: 10% !important;}”][vc_column width=”7/12″][vc_column_text]DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DE LEI)
OU ATO NORMATIVO) DO PODER PÚBLICO
Segundo o art. 97 da Constituição vigente, somente pelo voto da maioria ab-soluta de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial poderão os tribunais declarar a inconstitucio-nalidade de lei ou ato normativo do Po-der Público.
Órgão especial, destinado a exerci-tar as atribuições administrativas e jurisdicionais da competência do tribu¬nal pleno, só pode ser constituído nos tri-bunais com número superior a vinte e cinco julgadores (CR, art. 93, Xl).
Em consequência, onde não há ór-gão especial, as inconstitucionalidades de lei ou ato normativo do Poder Públi¬co só poderão ser declaradas pelo pleno dos tribunais, de vez que os órgãos fracionários, via de regra, não possuem
o quorum necessário a tais julgamentos.
Não obstante a norma constitucio-nal, se ocorrer declaração de inconstitucionali-
dade por órgão ju-dicial desprovido daquela maioria absoluta, o julga-mento será irreme-diavelmente nulo. Isso resulta da pró-pria letra do dispo-sitivo constitucio-nal, que emprega a locução somente,
de modo a vedar categoricamente que de outro modo se proceda na declaração de inconstitucionalidade.
Por outro lado, não é bastante que
outro tribunal já tenha declarado inconstitucional a mesma norma. É pre-ciso que cada tribunal, ao julgar as ar-
guições de sua
competência, o faça com o quorum pre-visto na Constitui-ção.
Aliás, o proce-dimento próprio para a declaração de inconstitucio-nalidade pelos tri-bunais está regula-do no Código de
Processo Civil (arts. 480 a 482), onde se determina que a questão seja submetida ao tribunal pleno.
Também o Regimento Interno do Tri-
“É preciso que cada tribunal, ao julgar as arguições de sua competência, o faça com o quorum previsto na Constituição”
bunal Regional Federal da ].4 Região es-tabelece, nos seus artigos 175 e 176, o procedimento respectivo, sempre exigin¬do que a questão da inconstitu¬cionalidade seja submetida a julgamen¬to pelo seu Plenário.
A ressalva deve ser apenas no to-cante às decisões definitivas de mérito, proferidas pelo Supremo Tribunal Fede-ral, nas ações declaratórias de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal, que produzem eficá¬cia contra todos e efeito vinculante, re-lativamente aos demais órgãos do Poder Judiciário e ao Poder Executivo (CR, art. 102, § 2º acrescentado pela EC393).
Eustáquio Silveira Juiz do TRF – 1ª Região[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”5/12″][mpc_grid_posts cols=”1″ gap=”0″ taxonomies=”3″ order=”DESC” items_number=”5″ layout=”style_9″ title_overflow=”true” title_font_color=”#ffffff” title_font_size=”18″ title_font_transform=”uppercase” meta_layout=”date” meta_font_color=”rgba(255,255,255,0.01)” meta_link_color=”#ffffff” meta_tax_separator=”” description_disable=”true” background_color=”rgba(255,255,255,0.01)” border_css=”border-color:rgba(0,0,2,0.01);” mpc_button__disable=”true” class=”artg”][/vc_column][/vc_row]

Ultimas postagens

A Sétima Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, referendando decisão do Juiz da 5ª Vara da Fazenda Pública, nos autos de mandado…

O Ministro Napoleão Nunes Maia, em decisão monocrática, preservou a competência do Juízo da Quarta Vara Cível e de Acidentes de Trabalho da Comarca de…

  EMENTA ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO ORDINÁRIA.  PROCEDIMENTO DE LICITAÇÃO. CONTRATO ADMINISTRATIVO. RESCISÃO CONTRATUAL. DESCONSTITUIÇÃO. Hipótese em que há fortes elementos a indicar que…

  Justiça de São Paulo autoriza cartórios a protestar contrato de honorários  31 de outubro de 2017, 15h11 Seguindo o previsto no novo Código de…

  A SÉTIMA TURMA DO TRF1, COM QUÓRUM AMPLIADO, CONFIRMA QUE A REDE TV NÃO É SUCESSORA TRIBUTÁRIA DA ANTIGA TV MANCHETE Concluindo o julgamento…

  Cobrança do adicional de 1% da Cofins-Importação deve respeitar anterioridade nonagesimal Decisão é do TRF da 4ª região. segunda-feira, 30 de outubro de 2017…